sexta-feira, 1 de abril de 2016

Biografia

  Gisalda Mariano Coelho Sampaio


Gisalda Mariano: uma vida dedicada à Educação

Gisalda Sampaio (1933) é pedagoga e paisagista aposentada foi fundadora e professora da Escola Hugo Carneiro, tornando-se anos depois coordenadora, e mais tarde assumiu o cargo de diretora que se estendeu por trinta anos. Sua gestão facilitou o acesso à educação para jovens e adultos, trazendo para a escola programas como: Eja, supletivo, projeto poronga entre outros. Teve grandes contribuições para a sociedade desenvolvendo trabalhos comunitários junto com a igreja católica a qual é devota.

Gisalda Mariano Coelho Sampaio (1933) nasceu em Cruzeiro do Sul, no Acre dia 22 de junho de 1933, filha de João Silva jornalista e dona Adalgisa professora. Sua mãe morreu aos 33 anos de idade e ela ajudou seu pai a criar seus irmãos. Viajou para vários lugares mas sempre morou em Cruzeiro do Sul. Estudou o ensino infantil na Escola Marechal Hermes e concluiu o ensino fundamental e médio no Instituto Santa Teresinha. Em 1947 iniciou sua profissão docente aos 14 anos de idade tornando-se a primeira professora do Mobral.

Em 1954 fez uma viagem para o município de Porto Walter a passeio, no percurso da viagem conheceu a pessoa com quem namorou por cinco anos e em 1959 casaram-se.

Casada com Gutemberg de Araújo Sampaio, Gisalda é mãe de Adalgiso Mariano, Antônio Carlos, Eulisses Plácido e uma filha adotiva Ivanete. Em 1960 formou-se em pedagogia e outra faculdade voltada para o (paisagismo).

Gisalda além de pedagoga desenvolveu palestras e entrevistas em vários lugares do Brasil até mesmo na Europa representando a região acreana. Em meados dos anos 60 período em que morava na escola Hugo Carneiro foi perseguida pelos representantes dos governo tentando afasta-la de sua função de diretora, com pretexto de tempo de trabalho. O que na verdade queriam afastar Gisalda achando que ela estava aproveitando de verbas públicas. Tudo isso foi provado com todas as notas fiscais guardadas por ela. Através desses fatos constataram que Gisalda não era só uma professora mais um exemplo de pessoa. Após meses o governador Nabor Junior mandou chama-la em Rio Branco contratou pelo Estado, a mesma há muito tempo já era funcionaria federal.

A partir do dia 22 de dezembro de 2013 recebeu todas as gratificações, hoje é aposentada mas ainda contribuiu para a educação ministrando palestras em seminário e desenvolvendo projetos sociais.

Maria Jeane França de Souza
Maria José da Silva Moreira
Marisson Costa da Silva
Marildo da Silva Monteiro
Maria Socorro Lima Enes


         


Receita de Culinária

     Bolo de mandioca caipira




Ingredientes
4 xícaras (chá) de açúcar                                                            
1 kg de mandioca cozida                                                                        
1 lata de leite condensado
1 xícara (chá) leite de coco
3 xícaras (chá) de leite
4 ovos
2 ou 1/2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher de cravo


Modo de Preparo:

Amasse a mandioca cozida com um garfo ou com as mãos bem limpas. Junte todos os ingredientes e bata no liquidificador. Misture a massa da mandioca com os outros ingredientes.  Acrescente erva doce ou cravo. Logo após unte a fôrma com manteiga. Despeje  o conteúdo na fôrma. Em seguida, leve ao Forno. Asse em forno médio  por cerca de 45 minutos até ficar dourado.  E para enfeitar cubra com calda de coco. Deixe esfriar por alguns minutos. Por último desenforme e sirva. E bom apetite!


Extra - Como surgiu a macaxeira
A mandioca é de origem indígena no qual a maioria do povo brasileiro consome no seu dia a dia, os agricultores cultivam a mandioca para tirar o sustento de sua família, plantam a maniva e dela é retirada a mandioca, e com ela podemos fazer tapioca, beiju, vatapá, bolos e diversas comidas típicas. Esses produtos são consumidos no Brasil inteiro principalmente na região amazônica e em algumas regiões usam o nome aipim ou macaxeira para dar o nome a mandioca doce.

Maria Lúcia de Oliveira Araújo
Maria Sebastiana Meneses Gomes
Maria Francisca Gomes Galvão
Maria Francisca Santos
Mariangela Teles Antao




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Reportagem

Malária em Cruzeiro do Sul


          Número de malária se agrava nos últimos meses em Cruzeiro do Sul 



       Mª Lucilene Costa
       Mª José Vieira
       Mª Janaina da Silva
       Mª Gerlândia Carneiro
       Mª Zenir Gomes

A malária é uma doença infecciosa transmitida por protozoários, parasitários do gênero plasmódios, transmitida através da picada de uma fêmea infectada do mosquito Anopheles. Essa doença acontece frequentemente  nas regiões tropicais e subtropicais é uma doença muito comum no município de Cruzeiro do Sul.

“Os casos de malária tem aumentado bastante nos últimos meses no  município de Cruzeiro do Sul, principalmente durante o período chuvoso, pois de acordo com os dados que temos
o  índice de malária neste ano está com um acréscimo de 23% em relação ao ano passado neste mesmo período, principalmente na zona rural em relação a urbana,e o que está sendo feito para diminuir o índice de malária no nosso município diz respeito a programação feita no início do ano e a   várias ações  realizadas no combate a está epidemia  como: trabalho de rotina, palestras, borrifação  domiciliar, vigilância diariamente, tratamentos e diagnósticos, monitoramento dos cortinados, orientação a população sobre os devidos cuidados com os horários de picos do mosquito nas áreas de maior risco, e ainda alertando a população que tem criadouros e açudes próximos as suas casas para fazerem a limpeza nas bordas deles para que o mosquito não se prolifere naquela área,” relata o Senhor Hélio Camelli, gerente de
Endemias do município de Cruzeiro do Sul, responsável pelo setor de Malária.

Muitos são os sintomas apresentados por quem contrai essa doença.” Eu sentia muita fraqueza no corpo, mal estar, febre alta, dor de cabeça muito forte, muito frio, falta de apetite,dor no estômago, fígado inchado,  dor no corpo, até depois que tomei o medicamento da malária veio uma reação muito ruim,” diz a senhora Estefane Souza, moradora do bairro  Cruzeirinho.


Artigo de opinião

                       Violência Doméstica: Tensões permanentes


MARIA FABIANA NASCIMENTO DA SILVA
MARIA JANDINÊS FRANÇA DE BARROS
MARIA LUCILENE LIMA FEITOSA
MARIA EVILENE MOTA DA SILVA


A violência doméstica é um problema degenerativo que está cada vez mais presente no nosso dia a dia. Como professoras temos que falar sobre esses Problemas que atinge desde psicológico humano até as ofensas corporais.

Geralmente a violência doméstica acontece por causa do autoritarismo masculino, que na maioria das vezes não abre mão de sua autoridade masculina por outro lado são individuo que vivem em desolações que é o mundo dos dependentes        que o próprio nome violência já define a sua futilidade mesmo assim está virando uma epidemia global, e isso não é só um problema familiar, mais um problema da sociedade geral. Em virtude dessa violência vimos a necessidade de relatarmos sobre os desrespeitos a ética enquanto acadêmicas.

 Entendemos que apesar de ter uma lei que é contra essa violência doméstica, sabemos que ainda há um número expressivo de violência contra as mulheres e que na maioria das vezes essa lei não resolve e nem muito menos ameniza problemas como esses. Deveriam existir politicas publicas mais preocupada com esses tipos de violência para que menos mulheres viessem passar por esse tipo de constrangimento que na maioria das vezes não tem o mínimo de chance de reverter situações como essas e acabam por perder suas vidas pelo que a sociedade fala de fatalidade do destino.            

Lenda

 Boto Tucuxi

       

Conta na região do vale do Juruá, que os botos do rio fazem charme para as moças que vivem em vilas e comunidades ribeirinhas. Elas os namoram e depois, tornam-se os pais de seus filhos!

As margens do rio Juruá vivia uma família de agricultores, pais de 3 filhos, que apesar das dificuldades encontradas naquela região eram muito felizes, todos os dias as crianças se banhavam a beira do rio, no qual era comum a presença de vários botos, se ouviam muitas histórias  referente ao encanto causados por estes, mas especificamente os tucuxis.

Margem direita do rio Juruá
                                       

Iracema a única filha desse humilde casal, era uma menina muito tímida ninguém a via com namorados, seus pais  ficavam muito preocupados, pois ela vivia muito triste e pensativa. Conta à história que dona Filomena resolve conversa com Iracema.

Para descobrir o que estava acontecendo, pois seus pais estavam  preocupados com o silêncio da menina, então ela resolve contar para sua mãe que na festa de são João, ela conheceu um rapaz muito lindo e  encantador   que a deixou perdidamente  apaixonada , ele á chamou para passear na praia, e ela não pensou duas vezes e foi com ele.

Ela estava radiante com aquele rapaz, mas aconteceu algo inexplicável, quando chegaram a beira da praia ele á levou para o fundo do rio onde esta ficou inconsciente. A partir desse dia ela nunca mais o viu, nesse momento a sua mãe não teve dúvida que sua filha tinha sido encantada pelo o boto. Depois de alguns meses, a barriga de Iracema começa a crescer, a mãe tinha razão ela tinha sido mesmo mais uma vítima do boto tucuxi.

A família ficou apavorada, mas não podia fazer nada, pois essas coisas acontecia mesmo nessa região, Todos se prepararam para o nascimento de João, um lindo menino de cor clara olhos  azuis e arredondados.

Até hoje, mães solteiras na região do vale do Juruá dizem que seus filhos são filhos "do boto"! O olho do boto, seco é considerado um ótimo amuleto para conseguir sucesso no amor. Se o homem que conquista uma mulher, dizem que ele deve olhar para ela através do olho de boto. Desse jeito, ela não vai poder resistir e vai ficar perdidamente apaixonada.


quinta-feira, 31 de março de 2016

Regras de Jogo

   Jogo do Taco

Crianças
Jogando

OBJETIVOS DO JOGO



O jogo tem com objetivo desenvolver a agilidade, raciocínio lógico, interação entre os componentes. Será composto por quatro participantes em pares. Os instrumentos utilizados para a realização do mesmo, 2 taco de madeiras,2 litro de refrigerante vazio,1 bola pequena e dois buracos um do lado do outro.

Regra do jogo


  1. Não pode jogar a bola na frente do adversário que está defendendo seu litro.
  2. Não pode deixar derrubar o litro, caso contrário perde seus pontos, reiniciando a jogada.
  3. Não pode tirar o taco de dentro do buraco, caso aconteça o participante que está com a bola pode derrubar o litro e passa a ser o defensor dos litros.
  4. Só marca ponto quando um dos componentes consegue arremessar com taco a bola para longe, trocando de lugar com seu parceiro tocando um taco no outro, contando de 10 em 10, enquanto a bola não chega os componentes continuam pontuando.
  5. Ganha o jogo quem fizer os primeiros 100 pontos. 
  6.  Advertência: Os jogadores devem ter cuidado para não bater o taco e a bola no seu adversário